Tua foz é uma fossa
Teu leito é descaso, desrespeito e desafeto.
Hoje é turva e esgotada
Na Agronomia
Em tuas matas ciliares
Descartam-se resíduos laboratoriais
Da pesquisa científica do progresso!
No Vale te represaram
Formando uma lagoa onde flutuam
Espumas, plantas e plásticos aquáticos
As máquinas na avenida
Em teu longo caminho canalizado
Trabalham para desaterrar-te
Mas a natureza sábia realiza o contrário
Colonizando e evocando
A restauradora família das gramíneas
Em sua função poluidora
Não consegue recuperar o que destrói
Na tua eliminação e supressão
Até o momento
Parece consumado
Tanto pelo homem
Quanto pela natureza.
Um comentário:
Ed io levigato di pioggia definitiva, ero la pietra in quell'immagine di sabbia
e noi
occhi pieni di luce
infelici
febbrili
estranei - sconosciuti - voci d' essere
i viaggiatore che stanno molto in viaggio
per varazione andiamo
solo dimenticando
per anni ho fatto pratica
prendo la mia coperta...e via
la terza metamorfosi... la quarta..
come transito ostinato di un fiume
come un quadro astratto - al limite del senso
il soffio eretico del mio capire il senso
costretto in una parte del mio sogno
mediterranea - testo di Alberto Masala
guri, queria te traduzir isso mas não é a mesma coisa!!!
é como estou me sentindo agora (períodos de metamorfose...)
saudades... http://outofbrasa.blogspot.com
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